Em homenagem a nossas guerreiras e a todos os guerreiros do esporte...
sábado, 21 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Trabalho Científico: Felicíssimo C T
RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DE MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES DURANTE SALTOS VERTICAIS EM ATLETAS DE VOLEIBOL
Felicissimo C T
A Profa. Caroline Tosini Felicíssimo foi estagiária de voleibol da Sociedade Hípica de Campinas e em 2010, defendeu seu trabalho de conclusão de curso de graduação em Educação Física - Bacharelado em Treinamento Desportivo pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Atualmente Caroline é aluna de mestrado do programa de pós-graduação em Educação Física da mesma Universidade.
Sob a orientação do Prof. Dr. Antônio Carlos de Moraes (UNICAMP/SP) e co-orientação do Prof. Dr. Miguel de Arruda (UNICAMP/SP), Caroline estudou um pouco da fisiologia neuromuscular dos membros inferiores de atletas de voleibol durante o salto vertical. Para o desenvolvimento deste trabalho, Caroline teve a colaboração da equipe sub 19 Hípica/Campinas na ocasião, que também compunham a selelção de Campinas nos Jogos Regionais e Jogos Abertos do Interior.
Acompanhe o trabalho de Felicíssimo, que rendeu uma publicação na Revista Motriz e está disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1980-65742012000100016&script=sci_arttext
FELICISSIMO, Caroline
Tosini. Respostas
neuromusculares de músculos dos membros inferiores durante saltos verticais em
atletas de voleibol, 2010. 67f.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)-Faculdade de Educação Física.
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010.
RESUMO
Sendo o voleibol
caracterizado como um esporte de intensidade alternada, ou seja, têm-se períodos
de atividade intensa alternando-se com períodos de relativo descanso, com predominância
de ações explosivas e repetitivas, a análise do salto vertical, muito
solicitado durante uma partida, juntamente com a eletromiografia, que
possibilita a verificação do padrão da atividade muscular, surgem como
importantes formas de avaliação do desempenho na modalidade. Com isso, o
objetivo do estudo foi analisar o desempenho no salto vertical e as respostas
eletromiográficas dos músculos Reto Femoral (RF), Gastrocnêmio Medial (GM) e Bíceps
Femoral (BF) durante protocolo de resistência de saltos verticais - com
característica intermitente - em jovens atletas de voleibol. Participaram do
estudo 13 jogadoras de voleibol da categoria infanto-juvenil, faixa etária
entre 15 e 17 anos. O protocolo consistiu de aquecimento prévio composto por 10
saltos verticais com altura variável, com um intervalo de descanso de dois
minutos (min.), seguido pelo protocolo de potência máxima, no qual realizaram
três tentativas máximas, com período de recuperação de dois min., sendo que o
de maior valor serviu de normalização para as variáveis do estudo. O protocolo
de resistência de saltos consistiu na realização de saltos verticais máximos
(SVMax), durante 20 min., composto por ciclos de 25segundos (s) (bloco de três
saltos SVMax em aproximadamente 10 s – aproximadamente um salto a cada três s –
com intervalo de 15 s de recuperação). Todos os saltos foram realizados sobre
um tapete de contato utilizando a técnica do contramovimento, sem ajuda dos
braços. Para o tratamento dos dados os saltos foram divididos em quatro
períodos contendo 12 ciclos cada um. Para verificar a normalidade dos dados foi
empregado o teste de Shapiro Wilk e, para averiguar as possíveis
diferenças entre a ativação dos músculos foi utilizado ANOVA paramétrica e para
os saltos ANOVA não-paramétrica. O nível de significância adotado foi de P<0,05.
Após os tratamentos, a média de altura dos saltos, expressa em percentual da
máxima altura atingida no protocolo de potência, foi 93,4%, 92,8%, 91,2% e
91,0%, para 1º, 2º, 3º e 4º períodos respectivamente, demonstrando diferença
significativa do 3º e 4º com relação ao 1º e 2º (P<0,05). Quanto às
variáveis neuromusculares, não houve diferença significativa entre os valores expressos
em RMS e FM, ambos normalizados, para nenhum dos músculos estudados. Com isso, concluímos
que os músculos RF, BF e GM mantiveram seu nível de atividade durante a realização
dos protocolos de saltos, indicando ausência de fadiga periférica. Apesar
disto, a queda significativa da altura do salto indica que pode haver outros
fatores envolvidos no processo de fadiga deste tipo de tarefa além dos fatores
neuromusculares. Futuros estudos que mantenham as características do protocolo
e que os prolongue até a exaustão voluntária podem contribuir para esclarecer
esta lacuna do conhecimento.
Palavras Chaves: Saltos
Verticais; Voleibol; Eletromiografia.
Parabéns, Carol, pelo trabalho e pelo início dessa bela carreira acadêmica!
Sucesso!
Equipe HípicaVôlei
Trabalho Científico: Bristotte P D
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE VOLEIBOL:
UM ESTUDO EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS DA ELITE NACIONAL
UM ESTUDO EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS DA ELITE NACIONAL
Bristotte P D
O outro comandante do vôlei Hípica/Campinas, Peterson Dantas Bristotte, também recebeu em agosto de 2013 o título de Especialista em Voleibol pela FMU/SP. Peterson também é técnico nível III, credenciado pela Confederação Brasileira de Voleibol, especialista em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Desportiva pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, além de graduado em Educação Física - Licenciatura e Bacharelado em Treinamento Desportivo pela mesma universidade e trabalha no projeto de voleibol do clube desde 2007. Em
2013, Peterson foi campeão do interior de SP no sub 15, no sub 17,
tetracampeão do interior de SP no sub 19, e vice-campeão paulista no sub 15 e sub 19.
O TCC que rendeu o título de Especialista em Voleibol a Peteson traça um perfil antropométrico das seleções nacionais de voleibol masculinas nas categorias infanto-juvenil, juvenil e adulta nos últimos 10 anos (2004 a 2013). Em paceria com a CBV, o professor analisou aspectos relacionados a peso, estatura, índice de massa corporal, percentual de gordura, somatório de dobras cutâneas e traçou o perfil físico das seleções brasileiras de voleibol masculino. Além disso, o trabalho comparou esses perfis em projeção com a população brasileira em geral em idades menores.
Acompanhe o resumo do trabalho, que foi orientado pelo Prof. Ms. João Crisóstomo M. Bojikian (FMU/SP) e co-orientado pelo Prof. Dr. João Paulo Borin (UNICAMP/SP):
BRISTOTTE,
P D. Perfil antropométrico das seleções nacionais de voleibol: um estudo em
diferentes faixas etárias da elite nacional. 2013. 74 p. (Especialização em
Voleibol: Bases Metodológicas para o Treinamento da Iniciação ao Alto
Rendimento) – Faculdade de Educação Física, Faculdades Metropolitanas Unidas,
São Paulo, 2013.
RESUMO
O atual
reconhecimento do voleibol brasileiro no cenário mundial como um dos mais vitoriosos
da história da modalidade coloca o país em posição privilegiada em relação à composição
das seleções nacionais nas diferentes categorias. Para a manutenção das seleções
nacionais de voleibol nas primeiras colocações dos rankings mundiais torna-se importante
rever e comparar os dados antropométricos dos atletas que compuseram tais seleções
ao longo do tempo nas diferentes categorias. O objetivo deste estudo foi caracterizar
o(s) perfil(s) antropométrico(s) dos atletas que compuseram as seleções nacionais
masculinas de voleibol entre os anos de 2004 e 2013. Especificamente foram descritos
os perfis antropométricos dos atletas que foram convocados para as seleções nacionais
masculinas nas categorias infanto-juvenil, juvenil e adulta entre os anos de
2004 e 2013 e compararam-se as variáveis estatura, massa corporal total e
índice de massa corporal dos perfis descritos aos da população em geral. Foram
utilizados dados de uma mil novecentas e uma (1901) avaliações de atletas
convocados para as seleções nacionais masculinas das categorias infanto-juvenil
(17 e 18 anos), juvenil (19 e 20 anos) e adulta (mais de 21 anos), entre os
anos de 2004 e 2013. Foram analisadas as variáveis antropométricas estatura,
massa corporal total, índice de massa corporal, percentual de gordura corporal
e somatório de sete dobras cutâneas corporais: peitoral, triciptal, subescapular,
abdominal, suprailíaca, coxa e perna. Os resultados mostraram que para a última
década surgiram padrões antropométricos para todas as categorias: Estatura
(cm): INF – 194,5/JUV – 196,2/ADU – 197,4; Massa Corporal Total (kg): INF –
84,4/JUV – 87,6/ADU – 93,9; Índice de Massa Corporal (kg/m2): INF – 22,3/JUV –
22,7/ADU – 24,1; Percentual de Gordura: INF – 6,1/JUV – 6,1/ADU – 8,3;
Somatório de sete dobras cutâneas (mm): INF – 51,6/JUV – 50,2/ADU – 53,9. Em
comparação com as curvas do NCHS, as seleções brasileiras também apresentam um
perfil antropométrico padrão: estatura bastante acima e massa corporal total
ligeiramente acima do percentil 95, e índice de massa corporal praticamente
coincidente com os percentis estabelecidos internacionalmente; percentual de gordura
com valores médios entre 6% e 9% e somatório de sete dobras cutâneas com valores
médios entre 45 mm e 60 mm. Este estudo pode auxiliar a Confederação Brasileira
de Voleibol para as convocações dos atletas das seleções nacionais e também
servir como referência para técnicos em seus processos de detecção, seleção e
promoção de talentos.
PALAVRAS-CHAVES:
Voleibol; Voleibol – Seleções Brasileiras Masculinas; Antropometria;
Perfil Antropométrico.
Trabalho Científico: Graziadei L L
PERFIL TÉCNICO DE UMA EQUIPE DE VOLEIBOL
INFANTO-JUVENIL: ANÁLISE DE DESEMPENHO COMO MANDANTE E VISITANTE
Graziadei L L
Um dos comandantes do vôlei Hípica/Campinas, Lucas Lemos Graziadei, recebeu em agosto de 2013 o título de Especialista em Voleibol pela FMU/SP. Lucas também é técnico nível III, credenciado pela Confederação Brasileira de Voleibol, e graduado em Educação Física - Licenciatura e Bacharelado em Treinamento Desportivo pela Universidade Estadual de Campinas e trabalha no projeto de voleibol do clube desde 2008. Em 2013, Lucas foi campeão do interior de SP no sub 15, no sub 17, tetracampeão do interior de SP no sub 19, vice-campeão adulto na Copa Itatiba e vice-campeão paulista no sub 15 e sub 19.
Acompanhe o resumo do Trabalho de Conclusão de Curso do Prof. Esp. Lucas Lemos Graziadei, que foi orientado pelo Prof. Ms. João Crisóstomo M Bojikian (FMU/SP).
GRAZIADEI, Lucas Lemos. Perfil técnico de
uma equipe de voleibol Infanto-juvenil: análise de desempenho como mandante e
visitante. 2013. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, 2013.
RESUMO
Desde
o seu surgimento, em 1895, o voleibol vem sofrendo constantes atualizações em
suas regras, contribuindo significativamente para o dinamismo do esporte. A
necessidade de inovações nos treinamentos para acompanhar o crescimento da
modalidade vem aumentando ainda mais para o aperfeiçoamento e desenvolvimento
dos componentes do treinamento: físico, técnico, tático e psicológico. Nota-se,
porém, uma carência de estudos estatísticos caracterizando o perfil técnico dos
fundamentos que os atletas realizam dentro da partida, conforme mando de
quadra. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho será quantificar e qualificar
os fundamentos que pontuam no voleibol (saque, ataque e bloqueio) da equipe
infanto-juvenil da Sociedade Hípica de Campinas, em oito partidas da fase
classificatória da Copa Regional de Voleibol, sendo quatro em casa e quatro
fora. A partir destes dados, analisar se há influência no desempenho técnico da
equipe jogando dentro e fora de casa. Para a coleta dos dados se fez necessária
à presença de dois estatísticos, que acompanharam a equipe supramencionada e,
para classificação, o protocolo proposto pela Federação Internacional de
Voleibol. Após coletados, os dados foram divididos em tabelas conforme mando de
quadra (mandante e visitante), contendo os fundamentos (ataque, bloqueio e
saque), seus critérios de avaliação (positivo, negativo e ação) e números
quantitativos das ações (absolutos e relativos). Os principais resultados
apontam o perfil técnico da equipe: tem-se uma regularidade de suas ações,
independente do mando de quadra. Porém, mesmo que pequena, há uma diferença
percentual positiva a favor das partidas realizadas em casa. Enfim, uma das
propostas apresentadas, com base na exposição destes resultados, é a relevância
que a seguinte metodologia de coleta, classificação e quantificação de dados
estatísticos, tem para a comissão técnica, ou seja, para uma futura elaboração
de treinamentos específicos aos atletas para a fase final da competição.
Palavras-Chaves: Voleibol;
Fundamentos; Critérios de Avaliação; Mando de Quadra.
Trabalho Científico: Ferreira K A
RELAÇÃO ENTRE DESEMPENHO DO ATLETA COM O
LÓCUS DE CONTROLE E O COPING DO
ESPORTE NO VOLEIBOL
Ferreira K A
A Professorea Karine Azevedo Ferreira, agora graduada em Educação Física - Bacharel em treinamento desportivo pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, também desenvolveu seu trabalho de conclusão de curso com o vôlei Hípica/Campinas. Karine desenvolveu seu trabalho, a exemplo do professor Mauro Menegolli, também no campo da psicologia desportiva e estudou o Coping, "um processo consciente, no qual o indivíduo se
percebe em uma situação estressante e tenta utilizar seus recursos pessoais
psicofísicos para dominar, reduzir ou tolerar as demandas da atividade" no voleibol e sua influência no fundamento saque.
Karine desenvolveu seu TCC com as atletas das categorias sub 15 (mirim), sub 17 (infantil) e sub 19 (infanto-juvenil) durante a temporada 2013 no Campeonato do Interior de SP, do qual as três equipes foram campeãs.
Acompanhe o resumo do trabalho, que está disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/
FERREIRA, Karine. Relação
entre o rendimento do atleta com o lócus de controle e do coping do esporte no
voleibol. 2013. 74f.. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física)-Faculdade de Educação Física.
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013.
RESUMO
Este
estudo buscou contribuir cientificamente a duas vertentes de crescente difusão
atual no país: a ciência da Psicologia do Esporte e a modalidade esportiva do
voleibol feminino. Através dos questionários – Escala Multidimensional do Lócus
de Controle do Esporte (EMLCE) e Athletic
Coping Skills Inventory (ACSI-28) – e da análise estatística do aspecto
técnico do fundamento do saque, o objetivo é avaliar as possíveis relações
entre esses fatores com o rendimento do atleta.
Denomina-se Coping, um
processo consciente, no qual o indivíduo se percebe em uma situação estressante
e tenta utilizar seus recursos pessoais psicofísicos para dominar, reduzir ou
tolerar as demandas da atividade (COIMBRA, 2011). Lócus de Controle consiste na
identificação da crença que a pessoa possui sob a fonte de controle dos
acontecimentos que acontecem em sua vida, com ênfase nas esferas cognitiva,
perceptiva e motivacional (CONCEIÇÃO, 2008). Os sujeitos da pesquisa foram
atletas do voleibol feminino que treinam em um clube de Campinas, e jogam
defendendo a instituição. As 20 atletas analisadas pertencem à três categorias
de base: Mirim (sub 15), Infantil (sub 17) e Infanto (sub 19), com faixa etária de 12 a
18 anos e com uma média de idade de 15,30 anos. As análises pretendiam
encontrar relações entre a causalidade interna com o melhor rendimento através
do saque positivo, as habilidades de enfrentamento associadas ao melhor rendimento
através do saque positivo, e a causalidade interna com as habilidades de
enfrentamento. Os resultados alcançados trouxeram relações inversas às
esperadas baseadas na hipótese de que a
crença do atleta a causalidade interna dos acontecimentos de sua vida, e o
desenvolvimento de habilidades psicológicas para lidar com momentos estressores
e de pressão estão associados à maiores oportunidades de sucesso, na complexidade
do fenômeno esportivo. A partir dessas análises podemos sugerir que mais
pesquisas voltadas para essa temática sejam realizadas, para que possam
enriquecer o repertório dos treinadores e técnicos quanto ao conhecimento dos
seus atletas, e também para professores, psicólogos do esporte e todos os
envolvidos nesse fenômeno que se consagra hoje, e que anseia por embasamento
científico: o esporte!
Palavras-Chaves: Voleibol; Psicologia do Esporte; Coping e Lócus de Controle.
Parabéns pelo trabalho, Profa. Karine. Estaremos sempre à sua disposição!
Grande abraço!
Equipe HípicaVôlei
Trabalho Científico: Silva M M F
ASPECTOS TÉCNICOS E ANSIEDADE PRÉ-COMPETITIVA EM JOGADORAS DE VOLEIBOL DA CATEGORIA INFANTO-JUVENIL EM PARTIDAS REALIZADAS DENTRO E FORA DE CASA
Silva M M F
Segue o resumo trabalho de conculusão do curso de graduação em Educação Física - Bacharelado em Treinamento Desportivo, do agora Professor Mauro Menegolli Ferreira da Silva, sob orientação da Profa. Dra. Paula Teixeira Fernandes e co-orientação do Prof. Dr. João Paulo Borin, da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.
"Maurinho" desenvolveu seu trabalho no campo da psicologia desportiva e trabalhou com as atletas sub 19 na temporada 2013 durante o campeonato do interior de SP, do qual a equipe foi tetracampeã, e analisou aspectos relacionados à ansiedade pré-competitiva e sua influência em fundamentos que pontuam: saque, ataque e bloqueio.
Acompanhe o resumo do trabalho, que está disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/
MENEGOLLI, Mauro Ferreira da Silva. Aspectos técnicos e ansiedade pré-competitiva em jogadoras de voleibol da categoria infanto-juvenil em partidas realizadas dentro e fora de casa. 2013. 80f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Educação Física) - Faculdade de Educação Física. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013.
RESUMO
A vantagem de se jogar em casa e sua influência no resultado final do jogo vêm sendo estudada por vários autores. Porém, o motivo que leva a determinada vantagem é pouco explorado nos estudos sobre o assunto. Além isso, poucos são os trabalhos na modalidade do voleibol em relação aos aspectos psicológicos, que podem ajudar a explicar tal fenômeno. Sendo assim, entendemos que faz-se necessário explorar essa temática, com o presente estudo, cujo objetivo é analisar se o nível de ansiedade pré-competitiva influencia nos aspectos técnicos do voleibol na categoria infanto-juvenil, interferindo no resultado final do jogo, em partidas realizadas dentro e fora de casa. O local da partida do jogo foi objeto de análise na pesquisa, verificando se o nível de ansiedade apresenta oscilações em partidas realizadas como mandante e visitante, bem como se os aspectos técnicos do voleibol, no caso saque, bloqueio e ataque, expõem-se de maneira distinta nos locais de disputa. Foi analisada uma equipe de voleibol feminina, da categoria infanto-juvenil, da cidade de Campinas-SP. Para tal, utilizaram-se as estatísticas dos jogos, através de scouts, em conjunto com dois questionários validados de ansiedade (BAI - Inventário de Ansiedade de Beck e CSAI-2 - Competitive State Anxiety Inventory - 2) e uma ficha de identificação das atletas, que foram aplicadas no vestiário momentos antes dos jogos da XXI Copa Regional de Voleibol de 2013. De acordo com os resultados, não foram verificadas diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) nos níveis de ansiedade nos jogos como mandante e visitante, sendo esta ansiedade categorizada como baixa. Mesmo assim, foi visualizada uma relação inversamente proporcional entre a ansiedade e os fundamentos analisados (exceto ataque positivo e ataque ação). Pelo fato da ansiedade ser classificado como baixa, entende-se que tal fator não interferiu nos aspectos técnicos do voleibol. Foi observado também que não houve diferença estatisticamente significativa nos fundamentos analisados nos jogos dentro e fora de casa. Contudo, o aspecto psicológico, integrante do planejamento de treinamento, deve obter um importante papel na periodização das atletas, de acordo com tudo o que foi explanado no presente trabalho.
Palavras-Chaves: Voleibol; Aspectos técnicos; Ansiedade; Ansiedade pré-competitiva; Home advantage.
Parabéns, prof. Mauro pelo excelente trabalho. Conte conosco para o que precisar!
Um grande abraço!
Equipe HípicaVôlei
Trabalho Científico: Silva, M C L; Silva, N M
Voleibol: Alimentação saudável, desempenho garantido
Silva M C L; Silva, N M
O excelente trabalho desenvolvido pela equipe de voleibol da Sociedade Hípica de Campinas começa a render muitos bons frutos fora da quadra. Com seus dois comandantes dando exemplo ao estarem sempre se atualizando, estudando, buscando um embasamento científico para desenvolver um trabalho de qualidade, a inspiração acaba por ultrapassar os limites da quadra.
A partir de hoje, nasce um novo marcador em nosso site: "Trabalho Científico". Você poderá entender do ponto de vista científico vários trabalhos inspirados pelo que vem sendo desenvolvido no dia a dia do vôlei Hípica/Campinas.
Em nossa primeira postagem, o trabalho de Maria Carolinna Lopes Silva, ex-jogadora das categorias de base Hípica/Campinas, que traz a importância de uma alimentação saudável para um bom desempenho nas quadras. Este trabalho (TCC) rendeu a Lopes o título de técnica em nutrição pelo Colégio Politécnico Bento Quirino, em Campinas/SP.
Acompanhe o resumo do trabalho:
Colégio Politécnico Bento Quirino
Voleibol: Alimentação saudável, desempenho garantido
Silva, M C L; Silva, N M
Resumo
Para obter o conhecimento sobre a influência dos macronutrientes na rotina de uma atleta de vôlei, foi pesquisado a respeito do carboidrato, proteína e lipídio, onde foi visto a influência de tais respectivos nutrientes em quadra. O objetivo desta pesquisa é saber se as atletas da modalidade voleibol consomem corretamente em seu cardápio de treino tais nutrientes necessários para um bom desempenho. A pesquisa foi realizada na Sociedade Hípica de Campinas, onde as atletas entre 15 á 18 anos responderam a um recordatório de sua alimentação no dia de treinamento. Com os resultados foi possível avaliar se os macronutrientes de suas refeições estão corretos de acordo com a atividade física exercida.
Começando pela energia demandada da qual que a atleta buscará nos alimentos. A fonte de energia, nesse caso, será o carboidrato, que praticamente se encontra em destaque em todas as refeições, de acordo com estudos realizados. Em seguida temos a proteína, que, como o voleibol pode ser considerado uma atividade de musculação intensa (devido à repetição dos movimentos) é necessária uma massa muscular forte e treinada, a qual é atingida devido ao fornecimento de aminoácidos, sendo assim, o segundo macronutriente mais importante que deve haver em sua dieta. E, por último, mas não menos importante, o lipídio, que é usado em caso de depleção do glicogênio (carboidratos) como fonte de energia.
A nutrição exige que cada indivíduo consuma seis refeições por dia (desjejum, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia) e pudemos ver que dentre as principais refeições, o desjejum, almoço e jantar, 75% das atletas fazem as refeições corretamente recorrendo ao que é considerado próprio para sua necessidade energética. Já nas outras refeições temos o lanche da manhã, que deve receber uma atenção aos alimentos consumidos, optando por naturais ao invés de industrializados; o lanche da tarde que está correto, porém há uma quantidade considerável de meninas que não consomem, mas deveriam, mesmo que rapidamente, pois o período de almoço até a próxima refeição é extenso e poderá causar hipoglicemia durante o treino, e por fim a ceia, que a maioria não consome, mas é de extrema importância devida á proteína que deveria ser ingerida para a reconstrução muscular.
Por fim, pode ser concluído que a maioria das atletas segue o que a teoria recomenda, adequando para si o cardápio de um dia de treino corretamente, obtendo assim, o desempenho desejado e uma alimentação saudável.
Carol, nós do vôlei Hípica/Campinas desejamos todo sucesso do mundo a você! Nossas portas estarão sempre abertas!
Parabéns pelo excelente trabalho!
Equipe HípicaVôlei
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
PENEIRA 2014
PENEIRA 2014
HípicaVôlei (Campinas/SP)
A Sociedade
Hípica de Campinas anuncia sua peneira para a disputa dos campeonatos da
Federação Paulista de Volleyball em 2014. O clube, um dos fundadores da FPV,
esteve se reestruturando nos últimos anos, conquistando inúmeros títulos no
interior de SP, e agora está de volta à FPV.
Com um
trabalho voltado para o naipe feminino, em 2013 a equipe sub 15 foi
campeã do interior de SP e vice-campeã paulista, o sub 17 foi campeão do
interior de SP e o sub 19 conquistou o tetracampeonato do interior e também o
vice-campeonato paulista.
Nos
últimos anos a cidade de Campinas/SP tem respirado vôlei. No masculino a equipe
do Brasil Kirin vem disputando os campeonatos estadual e nacional, com suas
categorias de base em parceria com o clube Fonte SP. No feminino, desde 2012 o
Vôlei Amil se instalou em Campinas e agora para completar o trabalho na cidade,
a Hípica passa a desenvolver um trabalho ainda maior nas categorias de base,
também no feminino.
A comissão
técnica da Sociedade Hípica de Campinas está em grande sintonia com o Vôlei
Amil, estando presente em muitos dos treinos de José Roberto Guimarães e a
comissão técnica da equipe campineira e também da seleção brasileira. O
trabalho da equipe da Hípica vem crescendo ano a ano e promete para as próximas
temporadas.
À frente deste
projeto estão os professores Lucas Lemos Graziadei e Peterson Bristotte. Lucas
é técnico de nível III, credenciado pela Confederação Brasileira de Voleibol,
especialista em Voleibol pela FMU/SP e graduado em Educação Física
pela UNICAMP. Peterson também é graduado pela Universidade Estadual de
Campinas, especialista em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição
Esportiva pela mesma universidade, especialista em Voleibol pela FMU/SP e
também é técnico nível III, credenciado pela CBV. Além dos técnicos, a comissão
técnica ainda conta com 3 estagiários, coordenador, diretor adjunto e diretor
geral de esportes.
Acompanhe os
detalhes da peneira:
Atletas candidatas: Devem ser
nascidas entre os anos de 1996 e 2001.
Data: 01/02/2014Local: Arena Amil (Clube Concórdia) – Av. Heitor Penteado (estrada de Sousas) , Campinas/SP
Horário: 9h para atletas nascidas em 2000, 2001 e 2002.
10h para atletas nascidas em 1999 e 1998.
11h para atletas nascidas em 1997 e 1996.
Informações: esportes@hipica.com.br (19 3794-6024)
Clique no link abaixo para saber como chegar ao ginasio:
http://goo.gl/maps/otj8m
E 2013 JÁ SE FOI...
E 2013 JÁ SE FOI...
Em primeira mão, veja a mensagem que nosso querido técnico Peterson Bristotte enviou a todas as atletas do vôlei Hípica/Campinas em 2013:
"Lucas Graziadei disse que a vida é feita de ciclos. Os ciclos tem seu começo e seu fim. Algumas de vocês passaram por um longo e cansativo processo de seleção, também conhecido como peneira, outras fizeram suas matrículas no SAA (serviço de apoio ao associado). Algumas deixaram suas famílias e parte de sua própria história para trás em busca de um sonho. Outras deixaram suas aulas de inglês e ballet para treinarem. Mas a culpa de querer correr esse risco não é de vocês. Nós fazemos parte de uma geração que sonha sonhos muitíssimo grandes. Nós simplesmente somos assim.
E a caminhada começou. Treino atrás de treino. Jogos bons e outros não tão bons assim. Vitórias, derrotas...
Muitos duvidaram de vocês e fizeram questão de que vocês soubessem. Outros apoiaram mesmo nos momentos em que vocês mesmas duvidaram. É humano hesitar. Ter medo. Receio. Mas aí está a beleza. Desafiar-se a todo momento. Será que eu posso mais? Será que eu consigo mais? Nós fazíamos questão de desafiá-las a todo momento. Só assim vocês poderiam melhorar. Progredir. Suceder a si mesmas.
Conseguimos superar grandes dificuldades que só quem estava ao nosso lado no dia a dia pode fazer ideia. Conquistamos o que milhares de atletas e centenas de técnicos nesse Brasil sonham. E é importante ter isso em mente. Milhares de pessoas sonham em conquistar o que vocês conquistaram. E a maior parte desses sonhos não vai se realizar.
Vocês fazem parte da elite do voleibol nacional. Sempre farão. Para suas famílias, amigos, filhos, netos, bisnetos, para seus diários, seus perfis no facebook, para as lágrimas que escorrerão escondidas em seus travesseiros quando se lembrarem de tudo e até para as pessoas que talvez estivessem torcendo contra vocês.
Agora vocês tem uma enorme responsabilidade. Representem esse esporte que tanto amo com responsabilidade. Porque o voleibol nesse nível que vocês atingiram não é para qualquer um. Sejam atletas esforçadas, estudantes focadas, adultos responsáveis, pessoas idôneas e de bom caráter. Respeitem seus superiores, amem suas famílias. Ajudem a quem precisar. O esporte lhes ensinou isso.
Vocês não sabem qual será o futuro. Eu também não. Mas vocês podem preenche-lo de ações boas baseadas naquilo de bom que vocês aprenderam. E, particularmente, se eu enquanto técnico ou assistente técnico de vocês, pude ainda que minimamente ajudar nesse processo de formação, terei cumprido meu papel de professor.
Não se contentem com o que já tem porque só quem é medíocre já alcançou o máximo.
Queiram mais. Lutem mais. Busquem mais. Preparem-se mais. Sejam gratas pelas conquistas mas não se dêem por satisfeitas.
Vivam com A intensidade máxima.
Assim a vida sempre terá uma nova meta, um novo objetivo.
Assim a vida valerá a pena ser vivida.
Já sinto falta de todas vocês...
Já nem sei mais como vai ser amanhã... Sem treino..."
Desejamos a você um abençoado natal e que 2014 seja repleto de realizações!
Grande Abraço!
Equipe HípicaVôlei
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
2013: UMA TEMPORADA E TANTO
...de 2013 para a história...
Para o vôlei
Hípica/Campinas a temporada 2013 ficará para a história como a mais vencedora
de todos os tempos. Entenda porque o projeto de vôlei feminino Hípica/Campinas
nas categorias de base é o melhor do interior de SP.
ESCOLINHAS
Sem
caráter competitivo, apenas de formação esportiva, as escolinhas de voleibol,
voltadas exclusivamente para associadas de 9 a 13 anos, apresentou um ano extremamente
positivo. Com duas quadras montadas no
ginásio II às terças e quintas-feiras, das 14h30 às 16h30, as futuras
atletas se divertiram a valer com brincadeiras e exercícios que visavam ao
desenvolvimento físico geral, coordenação motora, a socialização, trabalho em
equipe, além da iniciação aos fundamentos da modalidade. A equipe participou do
Festival da Escola de Esportes do Clube Paineiras do Morumby, em SP, também sem
caráter competitivo. Algumas atletas foram promovidas à equipe sub 14, que
também contava com atletas em idade adequada que treinavam na categoria sub 15,
e participou do festival na capital paulista.
SUB 15
Também
conhecida como Mirim, a categoria sub 15 em 2013 apresentou o melhor
retrospecto da história. No campeonato do interior de SP somou 17 vitórias em
20 partidas. No quadrangular final do estado de SP, o campeonato paulista, a
equipe acumulou ainda mais duas vitórias (contra o SESI/SP e o ADC Bradesco/Osasco) e uma derrota (para o GR Barueri). A equipe comandada por
Peterson Bristotte em 2013 se sagrou Campeã do Interior de SP e Vice-Campeã
Paulista, com um aproveitamento espetacular de 83% (19 vitórias em 23 partidas
oficiais, além do título da Olimpesec, campeoanto entre os clubes de Campinas,
e outros jogos amistosos de preparação).
SUB 17
Também
conhecida como Infantil, a categoria sub 17 em 2013 também apresentou o melhor
retrospecto de sua história. No campeonato do interior de SP somou 16 vitórias
em 21 partidas, além do vice-campeonato na Olimpesec. A Federação Paulista de Volleyball, por questões internas,
cancelou o campeonato estadual da categoria. A equipe comandada por Lucas
Graziadei em 2013 conquistou o título de Campeão do Interior de SP, com um
aproveitamento de 76%.
SUB 19
Categoria mais tradicional do
vôlei Hípica/Campinas, o infanto-juvenil em 2013 superou todas as expectativas
e apresentou um dos melhores retrospectos da história. Considerando somente o
investimento do clube, a equipe comandada também por Lucas Graziadei conquistou
a melhor colocação da história. No campeonato do interior de SP, além do título
do torneio início e o tetracampeonato do interior de SP, a equipe somou 17 vitórias em 19 partidas. Nas finais
paulistas, a equipe perdeu apenas para a melhor equipe sub 19 do país, a ADC
Bradesco/Osasco, que conta com 5 atletas da seleção brasileira, e conquistou o
vice-campeonato paulista, após quatro anos consecutivos (2009 a 2012) como a terceira
melhor equipe do estado de SP. A equipe fechou a temporada com um
aproveitamento de 90%.
ADULTO
MASTER
O
ano de 2013 foi um ano de reestruturação para a equipe Master (30+)
Hípica/Campinas. A equipe comandada por Peterson Bristotte ausentou-se de
praticamente todas as competições oficiais, participando da Olimpesec,
conquistou a 4ª colocação, e em dezembro foi Campeã do 2013 Ultimate Masters de Voleibol. Para 2014 a equipe pretende buscar ainda mais
associadas que já tenham jogado vôlei anteriormente e queiram defender o clube
e retomar a participação em outras competições oficiais.
Este
trabalho é presidido por Pedro H. D. P. Nogueira, presidente da SHC, dirigido
por José Abrahão Jr, diretor geral de esportes, e por Ronaldo Mercadante,
diretor adjunto de voleibol. O projeto é coordenado por Flávio Roberto Carucio,
coordenador de esportes e supervisionado pelo técnico Prof. Esp. Lucas Lemos
Graziadei (especialista em voleibol e técnico nível III, certificado pela
Confederação Brasileira de Voleibol). Também faz parte da comissão técnica o técnico
Prof. Esp. Peterson Bristotte (especialista em bioquímica, fisiologia, treinamento
e nutrição esportiva, especialista em voleibol e técnico nível III, certificado
pela Confederação Brasileira de Voleibol) e os estagiários Eduardo Barbosa,
Éder Ramos e Carlos Eduardo S. Francisco.
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