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    quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

    SUB 14 NO TOPO DO ESTADO

    EQUIPE SUB 14 CONQUISTA O BRONZE 
    NO CAMPEONATO ESTADUAL 
    SÉRIE OURO

    No primeiro final de semana de dezembro a equipe sub 14 Hípica/Campinas, comandada pelo Prof. Peterson Bristotte fez bonito e subiu no pódio da maior competição do estado de SP, o Campeonato Estadual, promovido pela Federação Paulista de Volleyball. A competição, que reúne as quatro melhores equipes do estado em um quadrangular para definir o campeão paulista, aconteceu em São José dos Campos e contou com a equipe da casa, além das equipes Hípica/Campinas, ADC Bradesco e PM Jundiaí.

    A equipe de Osasco conquistou o troféu de campeã ao vencer as donas da casa por 3 sets a 1. Nossas campineiras conquistaram o bronze ao vencer a equipe de Jundiaí, também por 3 sets a 1. Vale lembrar que a categoria sub 14 teve nesta temporada de 2015 sua primeira formação na história do clube. "Formar um sub 14 e já no primeiro ano conseguir uma conquista como esta realmente não estava em nossos planos. A maioria das meninas nunca competiu! Mas a dedicação diária e o empenho coletivo resultaram em conquistas que extrapolaram nossas expectativas. Queremos mais para 2016!", concluiu o técnico da categoria.







    terça-feira, 17 de novembro de 2015

    CONTRIBUIÇÃO PARA O VÔLEI BRASILEIRO

    TÉCNICO CAMPINEIRO DESENVOLVE TRABALHO JUNTO À CBV

    A Confederação Brasileira de Voleibol publicou em seu site (www.cbv.com.br) na sessão da Comissão Nacional de Treinadores (CONAT) o trabalho realizado pelo Prof. Esp. Peterson Dantas Bristotte, membro da comissão técnica do vôlei Hípica/Campinas, intitulado PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE VOLEIBOL: UM ESTUDO EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS DA ELITE NACIONAL.

    "Realizei este estudo de uma maneira bem simples e objetiva, como uma observação bastante inicial do perfil antropométrico dos atletas de elite no Brasil. O Prof. Ms. Antonio Rizola Neto, gerente de seleções da CBV, foi muito solícito quando entrei em contato informando meu desejo de iniciar este trabalho junto às seleções nacionais. Claro que há muito mais dados a serem analisados, relações a serem feitas, mas este foi um início. Logo pretendo aprofundar este estudo para poder contribuir ainda mais com o vôlei brasileiro", afirmou o prof. Peterson, agora também pesquisador, que complementa: "(...) devolver a análise feita para a Confederação e encontrar o trabalho publicado só reforça nossa intenção mútua de desenvolver no mais alto nível possível o voleibol no Brasil. Quero poder contribuir ainda mais, aprofundando essas análises. Agora todos podem visualizar o início de um trabalho que pretendemos desenvolver em longo prazo junto à CBV".

    O trabalho pode ser acessado na íntegra no site da Confederação Brasileira de Voleibol, no link: http://2015.cbv.com.br/artigos/perfil_antro.pdf 

    segunda-feira, 16 de novembro de 2015

    VAGAS DE ESTÁGIO

    ESTÁGIO - VOLEIBOL HÍPICA/CAMPINAS



    A equipe de voleibol Hípica/Campinas abre 3 vagas de estágio para estudantes de Educação Física. As vagas destinam-se ao acompanhamento das equipes femininas de voleibol do clube: escolinha (sub 12), sub 13, sub 14, sub 15, sub 17, sub 19 e master (30+) em treinamentos e jogos. Os candidatos deverão ter pelo menos 50% do curso concluído e disponibilidade para estagiar por 2 anos (a partir de 2016), no período da tarde e eventualmente à noite e também para acompanhar as equipes nas competições durante a semana e também aos finais de semana conforme escala.

    Os interessados deverão enviar currículo para estagiohipica2016@gmail.com. Solicita-se também aos candidatos que descrevam no currículo sua experiência como atleta (caso possuam) e na área acadêmica (iniciação científica, estágios em laboratórios e em outras instituições).




    sábado, 31 de outubro de 2015

    PENEIRA 2016


    INSCREVA-SE no menu acima ou copie e cole o link abaixo em seu navegador: 
    http://goo.gl/forms/BhTmcS1ucg

    terça-feira, 6 de outubro de 2015

    SUB 14: FESTIVAL DA ESCOLA DE ESPORTES - CLUBE PAINEIRAS DO MORUMBY

    HÁ TRÊS ANOS PRESTIGIANDO O CONVITE DA CAPITAL

    Assim como as escolinhas, as atletas um pouco mais velhas, antes o sub 15, agora o sub 14, também foram ao Festival de Esportes do Clube Paineiras do Morumby. Com a mesma filosofia da formação por etapas, o festival contou também com as equipes do Alphaville e do E.C.Palmeiras.

    Alphaville - São Paulo/SP


    Paineiras - São Paulo/SP

    E.C.Palmeiras - São Paulo/SP



    Nossas meninas fizeram bonito e venceram a competição sem perder nenhum set. “As meninas se preparam muito bem durante a temporada e a vivência em uma competição como o Campeonato do Interior de SP proporciona uma experiência que nitidamente faz a diferença quando vamos competir em um festival pedagógico. Além disso o porte físico de nossas atletas impressiona, ainda mais pela idade que elas tem, e por isso já saímos em vantagem antes mesmo de entrar na quadra”, avaliou o técnico Peterson Bristotte, que agradecido espera continuar recebendo o convite do clube da capital.

    Hípica/Campinas

    terça-feira, 22 de setembro de 2015

    SUB 13: FESTIVAL DA ESCOLA DE ESPORTES - CLUBE PAINEIRAS DO MORUMBY

    HÁ TRÊS ANOS PRESTIGIANDO O CONVITE DA CAPITAL



    Desde 2013 as escolinhas de vôlei e a categoria sub 13 da Sociedade Híipica de Campinas prestigiam e comparecem ao Festival da Escola de Esportes do Clube Paineiras do Morumby, em São Paulo/SP. Neste ano nove atletas estiveram em quadra para a competição com regras adaptadas.


    Para o técnico da categoria Peterson Bristotte "a filosofia do festival do Paineiras se aproxima muito do trabalho que fazemos com o minivôlei em nossas escolinhas. Além disso para nós também é muito importante não pular etapas/fases para que não haja falhas na formação atlética das meninas. Se a menina é nova e muito alta ela não deverá jogar como central só porque é maior que as outras. Ela passará por todas as fases de formação, assim como as demais. Aprenderá a se deslocar, a posição de expectativa, o toque e a manchete, o ataque de bolas altas, defenderá em todas as posições, levantará, tudo. Só mais para frente, quando for mais velha e após a vivência, inclusive competitiva, em todas as posições, é que ela terá o início de uma especialização de função, ainda que de forma bem inicial, paulatina. Queremos formar atletas que sejam completas nas categorias mais velhas e que tenham chances de chegar a um adulto de alto nível ou, para o caso de não se tornarem atletas de ofício, que tenham condições de se divertir com qualidade em qualquer local da quadra e que possam compartilhar suas experiências, que terão sido diversas. Por fim, a socialização, a confraternização que existem em um ambiente de festival fazem com que as atletas mais novas criem gosto pela prática. Uma competição sem o ambiente clássico da competição contribui muito para que elas percam o medo de jogar de uniforme e contra um adversário desconhecido. Tudo é muito inicial e prazeroso. E tudo isso é promovido no festival do Paineiras. É por essa razão que sempre voltamos quando convidados".


    As escolinhas de vôlei acontecem na Hípica às terças e quintas-feiras das 14h30 às 16h30 para associadas de 9 a 12 anos. Para as atletas que não são associadas há um processo seletivo que tradicionalmente acontece em dezembro e vale para o ano/temporada seguinte.

    quinta-feira, 17 de setembro de 2015

    Artigo: Silva M M F

    HÍPICA/CAMPINAS SEGUE CONTRIBUINDO PARA A CIÊNCIA

    O Professor Mauro Menegoli Ferreira da Silva, membro do quadro de professores de musculação da Sociedade Hípica de Campinas publicou um trabalho na Revista de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá que discorria sobre a relação entre ansiedade e o desempenho em jogos de voleibol. Com a colaboração da Profa. Dra. Paula Teixeira Fernandes, docente da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP e outros autores, Mauro esteve presente em toda a temporada de 2014 acompanhando as categorias de base Hípica/Campinas.

    O trabalho desenvolvido no clube tem alto compromisso com a Ciência e, periodicamente, contribui de forma relevante para a produção do conhecimento relacionado a esporte, em especial ao Voleibol.

    Acompanhe na íntegra o trabalho do Prof. Silva em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/24347 





    terça-feira, 25 de agosto de 2015

    CLÍNICA DE VOLEIBOL

    Atenção! Para professores, técnicos e estudantes de Educação Física


    Em 2014 iniciamos um trabalho visando à troca de experiências com profissionais da formação de atletas do interior de SP em nosso clube. A iniciativa teve excelente adesão dos colegas profissionais, inclusive com profissionais renomados como o campeoníssimo  Prof. Silvio Forti (ECP), e nos sentimos privilegiados em poder discutir voleibol com tanta qualidade em nossa casa. Para dar continuidade a este trabalho no dia 24/10/2015 teremos mais uma Clínica para Técnicos de Voleibol das Categorias de Base do Interior de SP. Neste encontro discutiremos o trabalho nas categorias de iniciação esportiva, do sub 13 ao sub 15, na Sociedade Hípica de Campinas. Junte-se a nós e seja bem vindo! 

    Você é professor/treinador ou conhece algum professor/treinador de vôlei? Compartilhe, espalhe a notícia! Venha falar de vôlei com a gente! 

    Inscrições até 21/10/2015: www.goo.gl/forms/7T9wma5VnO

    Investimento: R$80,00


    PALESTRANTES


    Prof. Dr. Roberto Rodrigues Paes: Possui Graduação em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1979), Mestrado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (1989) e Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1996). Atualmente é Professor Titular pela Universidade Estadual de Campinas. Foi membro do Grupo de Trabalho Instituído pelo Ministério Extraordinário dos Esportes no âmbito do Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto, que teve por finalidade assessorar o Instituto no processo de implantação do Programa Esporte Educacional (1996-2000) no Brasil; Membro da Comissão de Especialistas de Ensino da Área de Educação Física - Ministério da Educação - Secretaria da Educação Superior (2000-2002), Coordenador de Extensão da Faculdade de Educação Física da Unicamp (1990-1995); Diretor Associado da Faculdade de Educação Física da Unicamp (1998-2002); Diretor da Faculdade de Educação Física da Unicamp (2002-2006); Lider do Grupo de Estudos em Pedagogia do Esporte (GEPESP) credenciado no CNPq desde 2006; Diretor Executivo da Fundação de Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP (2008-2010); Prefeito do Campus da Universidade Estadual de Campinas (2009-2012) e Pró-Reitor de Desenvolvimento Universitário da Universidade Estadual de Campinas no período de 07 de junho de 2012 a 30 de abril de 2013. Atua principalmente nos seguintes temas: Pedagogia do Esporte, Esporte, Basquetebol, Educação Física e Jogos Coletivos. Atualmente é membro (facilitador) da Academia Brasileira de Treinadores do Instituto Olímpico Brasileiro (a partir de 2013). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8646834864326813.

    Ft. Ms. Rafael de Andrade Tambascia: Fisioterapeuta do Instituto Wilson Mello, Campinas/SP. Mestre em Reabilitação e Desempenho Funcional pela Universidade de São Paulo, USP. Especialista em Fisioterapia aplicada à Traumatologia pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (2011). Graduado em Fisioterapia pela Universidade Estadual Paulista, UNESP (2008). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7728628016596850.

    Prof. Esp. Lucas Lemos Graziadei: Técnico de Voleibol membro do Quadro Nacional de Treinadores Nível III da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) - Comissão Nacional de Treinadores (CONAT). Membro da comissão técnica de voleibol feminino da Sociedade Hípica de Campinas/SP. Técnico de Voleibol da equipe feminina adulta da cidade de Campinas/SP. Técnico de Voleibol do curso de Medicina da Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP. Professor de Voleibol na Cia. Athletica/Campinas. Especialista em Voleibol pelo Complexo Educacional das Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU/SP (2013). Graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (Bacharelado em Treinamento Desportivo - 2002; Licenciatura - 2003).  

    Prof. Esp. Peterson Dantas Bristotte: Técnico de Voleibol membro Quadro Nacional de Treinadores Nível III da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) - Comissão Nacional de Treinadores (CONAT). Membro da comissão técnica de voleibol feminino da Sociedade Hípica de Campinas/SP. Professor de Educação Física curricular na Escola Comunitária de Campinas (Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio). Especialista em Voleibol pelo Complexo Educacional das Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU/SP (2013). Especialista em Performance Esportiva (Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Desportiva) pelo Laboratório de Bioquímica do Exercício/Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (2010). Graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (Bacharelado em Treinamento Desportivo - 2008; Licenciatura - 2012).  Tem experiência nas áreas de Treinamento Desportivo e Fisiologia Humana, com ênfase em Fisiologia do Exercício, atuando principalmente nos seguintes temas: Bioquímica do Metabolismo Energético, Fisiologia Humana e do Exercício, Treinamento Desportivo de Alto Rendimento, Treinamento em Natação e Treinamento em Voleibol. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9501471200407536.

    Acompanhe alguns registros do nosso encontro de 2014:
















    terça-feira, 11 de agosto de 2015

    NOVAS CATEGORIAS

    SUB 13 E SUB 14 COMPETEM EM 2015

    Tudo tem um início. E o vôlei Hípica/Campinas iniciou neste ano duas novas categorias, o sub 13 e o sub 14. As atletas eram as mesmas pequenas que se divertiam às terças e quintas feiras na escolinha. O foco do trabalho da escolinha de vôlei era a iniciação ao esporte, mas por admitir meninas com idade inferior à primeira idade habilitada para a competição, a equipe técnica optou pelo desenvolvimento de um trabalho bastante inicial e básico, com foco no desenvolvimento da coordenação motora geral e o gosto pela prática esportiva.


    Com a ideia de ter todas as categorias iniciantes em ritmo competitivo a modalidade optou por iniciar em 2015 um treinamento mais focado no desenvolvimento do esporte para as meninas em idade competitiva e que quisessem iniciar no esporte competitivo. Para os professores a competição não anula a pedagogia. Elas se complementam. É possível aprender e muito no ambiente competitivo, desde que o trabalho seja bem direcionado. A vitória a qualquer custo não é o foco. O principal é a superação diária, ampliar os limites e aprender a trabalhar em equipe. Se isso for o suficiente para vencer um jogo, ótimo. Caso contrário, deve-se analisar se o máximo que era possível foi feito. Em uma competição o resultado não depende apenas de uma equipe.



    E o trabalho começa a apresentar bons resultados. Segundo os professores as atletas tem se mostrado mais dedicadas nos treinamentos, mais valentes nos jogos e interessadas em aprofundar seus conhecimentos e habilidades no esporte. Trata-se, de fato, de mais uma oportunidade de prática esportiva para a associada com 12 e 13 anos. Mas este não é o único objetivo. Ao se ter atletas que iniciaram na modalidade com 12 anos ou até menos, aumenta-se em muito a experiência “em anos de voleibol” que as meninas apresentam e isso realmente pode ser um diferencial nas idades maiores. Este trabalho deverá colher muitos bons frutos também em médio e longo prazo. 



    Nos últimos anos o vôlei tem sido uma das modalidades que mais defendem e divulgam o clube em competições regionais e estaduais e está entre as maiores potências nas categorias de base do estado de SP, sempre com grande apoio da Hípica.

    EVENTO INTERNO

    MEUS PAIS SÃO CAMPEÕES!

    No sábado dia 08 de agosto, a equipe técnica do vôlei promoveu um evento para toda a família. O “Meus pais são campeões!” reuniu também as atletas do clube, desde a escolinha até a equipe master no ginásio 2 com pais, mães e toda a família.

    Para a equipe de vôlei é muito importante que a família participe da vida esportiva de suas filhas. Para os professores, quando a família compreende o ambiente esportivo e apóia sua a prática o aprimoramento técnico das atletas é facilitado. Além disso, quando professores e família “falam a mesma língua” a criança e a adolescente não encontram conflitos de interesses e opiniões a respeito do desenvolvimento esportivo.

    O evento ocorreu no ginásio 2 e contou com mais de cinqüenta participantes. Quem conhece o trabalho da equipe de vôlei sabe que nesses eventos não é necessário saber absolutamente nada do esporte. Só é preciso apresentar um grande sorriso e estar pronto para se divertir. Dentre as várias atividades promovidas destaque para a Oficina de Fundamentos, em que as próprias atletas ensinavam suas famílias os fundamentos do esporte.

    O evento acontece desde 2008 e é uma das atividades mais tradicionais do clube, mais uma das promoções feitas pela equipe de voleibol.


    Você, associada entre 9 e 18 anos, quer jogar vôlei? Procure o SAA para saber os horários e faça uma aula experimental!

    Meus pais são campeões! - 2015

    Porque alongar sempre é importante

    Brincadeira "quebra-gelo" agitou a galera

    Oficina de fundamentos

    Vamos aprender a tocar!

    E não é que deu certo?!

    quinta-feira, 25 de junho de 2015

    OPINIÃO: Especialização Precoce x Promoção de atletas

    Especialização Precoce X Promoção de atletas

    A impressionante ascensão do voleibol brasileiro nas últimas décadas, a constante reafirmação do nosso país como uma potência mundial e também a expectativa pelos Jogos Olímpicos no Brasil trazem uma série de questionamentos com relação ao investimento na modalidade, seja de ordem estrutural, envolvendo políticas públicas, seja de ordem técnica, com relação à formação de grandes atletas e treinadores.

    Perguntamos a um de nossos professores e técnicos de voleibol, o Prof. Peterson Bristotte, sua opinião acerca do tema especialização precoce e promoção de atletas e você pode acompanhar aqui no nosso blog. 

    Boa leitura!

    "Não pretendo aqui trazer inúmeras referências especializadas, mas apenas tecer uma primeira reflexão acerca dos caminhos por que nosso esporte pode enveredar. 

    Nós  treinadores formadores nas categorias de base frequentemente nos vemos frente a uma questão bastante complexa embora elementar, que é a formação das equipes a cada temporada. A questão torna-se complexa na medida em que cada entidade de prática desportiva tem uma filosofia de trabalho, um orçamento e, por conseguinte, limitações. Muitas vezes não é possível ter um plantel de catorze ou dezesseis atletas por categoria. Então temos que recorrer à promoção de atletas: um atleta de determinada idade serve à sua equipe e também à equipe imediatamente mais velha.

    Nesse momento, o de escolher qual atleta será promovido, há que se tomar cuidado.

    Estaria o suposto atleta preparado para ser promovido?

    O alto nível na categoria adulta em nossa modalidade configura-se como um grupo de quatro a cinco atletas especialistas em quadra a todo momento (há ainda alguns gurus que digam que os seis atletas em quadra são de especialidades diferentes – os dois jogadores de ponta parecem se tornar cada vez mais diferentes um do outro: um especialista na construção do jogo através de bons passes e um outro especialista em “derrubar” as bolas, semelhante ao oposto, outro especialista, mas que trabalha na outra extremidade da rede). Em decorrência desta característica o treinamento em voleibol torna-se cada vez mais especializado na medida em que o atleta ganha experiência e anos de prática. 

    Qual o momento de especializar? Existe um protocolo? Parece haver um consenso na área da Educação Física de que a especialização no treinamento esportivo, pelo menos na maioria dos esportes, deve começar em meados da puberdade, variando um pouco de acordo com a modalidade, com base em muitos fatores que envolvem o crescimento, a maturação, o desenvolvimento do atleta, seus aspectos psicológicos, sociais, sua experiência, e muitos outros. No entanto, persiste o cenário. É preciso promover um atleta para a categoria de cima. Logo se pergunta: “De qual posição?”

    Temos tido esta experiência ao longo dos anos e é justamente este ponto que gostaria de compartilhar e refletir.

    Nas categorias de base do voleibol (no estado de SP) há três categorias com duração de apenas um ano até o sub 15. Em seguida, antes da categoria adulta, mais três categorias (sub 17, sub 19 e sub 21), cada uma com duração de dois anos. Nossas condições (em nosso clube, embora sejam excelentes) não nos permitem (ainda) ter um plantel completo em cada categoria, mas isso não tem se configurado como um quadro ruim.

    Detectamos com o passar dos anos que a promoção de atletas com o devido cuidado tem contribuído para uma certa continuação do trabalho proposto pelas comissões técnicas. Em resumo, nas categorias iniciantes (sub 13, sub 14 e sub 15) todos os anos um percentual dos atletas “sobe” de categoria e um outro percentual se mantém na mesma categoria. Em um ano a maioria dos atletas “sobe” e no ano seguinte a maioria dos atletas “fica”. Nas categorias de aprimoramento esportivo (sub 17, sub 19 e sub 21) em um ano a maioria dos atletas será “de primeiro ano” e no ano seguinte a maioria será “de segundo ano”. Em alguns casos há ainda atletas da categoria “de baixo” sendo promovidos e, portanto, pode haver em cada treino atletas com uma faixa de idade com diferença de até três anos (tempo que na formação esportiva faz uma enorme diferença).

    O trabalho da comissão técnica deve ser minucioso e cauteloso: O TREINAMENTO NAS CATEGORIAS DE BASE NÃO PODE SER IGUAL PARA TODAS AS IDADES. Se assim o for, estaremos jogando no lixo todas as comprovações científicas que apontam os malefícios da especialização precoce. Surge o paradoxo: o treinamento não pode ser igual, mas há atletas de três idades diferentes treinando e competindo juntos. O que fazer? PLANEJAMENTO. 

    Treino de bloqueio no sub 17? Ok. Como será o treino dos atletas de 16 anos? Será o mesmo dos atletas com 15 anos? E os promovidos do sub 15, com 14 anos? Será o mesmo treino que os meninos (ou meninas) de 16 ou de 15 anos farão? A reposta é NÃO (e ainda, não entramos no mérito de que o atleta promovido de categoria jogará duas competições! E o seu descanso? Você pensou no descanso deste atleta? Uma reflexão para outro momento, mas que não pode ser esquecida sobremaneira). Então surgirão questionamentos... “Mas eles jogarão juntos!”, “Ah... mas na quadra ninguém quer saber se ele(a) tem 16, 15 ou 14 anos”. Verdade. Ninguém saberá. Ou quase ninguém. A comissão técnica saberá. O técnico saberá. E isso é suficiente.

    A promoção de atletas, portanto, não deve ser comparada à especialização precoce. Mas a linha que divide estes dois conceitos é tênue. Se o processo de promoção de atletas respeitar os princípios científicos do treinamento esportivo em todas as suas esferas, ele poderá ser benéfico. Se o técnico equacionar de forma adequada o treinamento, as instruções, a exigência de compreensão e rendimento no jogo, sim, a promoção (de alguns atletas, não de todos) poderá ser benéfica. Contudo, se a promoção de atletas não for um processo muito bem planejado, se resultar em um mesmo treinamento, todo igual, para atletas de diferentes idades, se a cobrança pela compreensão e pelo rendimento esportivo for igual para todos, então ela será sinônimo de especialização precoce. Qual o problema da especialização precoce? Não há um problema. Há inúmeros problemas, que poderemos discutir em outra ocasião.

    Finalmente, penso que o principal ponto desta reflexão reside na altíssima responsabilidade que reside por trás das palavras “técnico” e “comissão técnica”. Comete um crime aquele técnico que entende que somente o estudo (acadêmico ou informal) é suficiente, da mesma forma que aquele técnico que julga que sua experiência basta e que não há necessidade de estudar está equivocado. Ambos estão errados. Devemos buscar sempre experiência onde ela reside e buscar também o conhecimento onde ele reside ao ponto de em algum momento ser difícil discernir o que é somente conhecimento e o que é somente experiência.

    Lidamos diariamente com atletas que tem um sonho e que buscam muitas vezes com todas as suas forças realizar este sonho. Lidamos com a pressão de ter bons rendimentos em competições (que o digam os técnicos de voleibol do estado de SP), revelar atletas para as seleções estaduais, para as categorias mais velhas e muito mais... Mas antes de tudo isso lidamos com indivíduos em formação. Antes de treinadores ou técnicos, somos PROFESSORES".

    Prof. Peterson Bristotte é graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP (licenciado e bacharel em treinamento esportivo), especialista em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Esportiva também pela UNICAMP, especialista em Voleibol pela FMU/SP e técnico nível III membro do quadro nacional de treinadores da Confederação Brasileira de Voleibol. Na Hípica é técnico do sub 13, do sub 14 e do sub 15, assistente técnico do sub 17 e do sub 19 e coordenador de preparação física dessas categorias de base do voleibol feminino e compõe a comissão técnica da modalidade em nosso clube desde 2007.




    sexta-feira, 29 de maio de 2015

    MASTER

    MASTER FAZ BOA SEQUÊNCIA

    A equipe master de vôlei da Hípica, em 2015 comandada pelo Prof. Guilherme Moraes, mais uma vez está na disputa do Campeonato Master de Voleibol. Contando com as equipes Fênix/Jundiaí, Itatiba, AABB/Campinas, KTD/Campinas, Regatas, Vergara/Jundiaí, Hípica, Círculo Militar e CSCA/Cultura, a competição estenderá sua fase classificatória nesta temporada até o final do mês de setembro.


    Com uma boa seqüência, de três vitórias (contra as AABB/Campinas, Itatiba e Fênis/Jundiaí), a equipes segue na quarta colocação, dentro da zona de classificação para a série ouro da fase final.


    NOVOS UNIFORMES SÃO APRESENTADOS

    UNIFORMES 2015

         A equipe de voleibol apresenta em 2015 seus novos uniformes. Desenhados e confeccionados especialmente para atletas de vôlei, os novos uniformes da Hípica foram delineados para o biótipo de nossas atletas, que são altas e magras, exigência do esporte moderno. É claro que algumas peças foram pensadas também para as atletas que fogem ao padrão e assim todas poderão ficar bem confortáveis para apresentar o melhor voleibol e sair bem na fotografia.



         Com a criação das categorias sub 13 e sub 14 em 2015, agora a Hípica possui cinco categorias de base competitivas, para atletas dos 12 aos 18 anos. As novas categorias, no entanto, terão seus novos uniformes apenas na próxima temporada. E você? Gostou das novidades? Acesse a página do vôlei da Hípica no Facebook, curta e acompanhe tudo que rola com o esporte mais vitorioso do nosso país! Acesse: www.facebook.com/hipicavolei

    quarta-feira, 1 de abril de 2015

    SUB 14 ABRE SUA TEMPORADA

    SUB 14 TAMBÉM INICIA TEMPORADA


    No domingo de 29/03 a equipe sub 14, também comandada pelo técnico Peterson Bristotte, foi a Valinhos/SP para o Torneio Início, competição que abre a temporada, e inaugura a XXIII Copa Regional de Voleibol.

    Pela primeira vez na história do clube há uma equipe com atletas com menos de 14 anos competindo oficialmente. Segundo o técnico da categoria “(...) a competição pode ser uma faca de dois gumes. Se mal trabalhada, principalmente no que se refere a questões psicológicas, pode trazer muitos problemas para a formação da criança. No entanto, se bem trabalhada, contextualizada e problematizada, incluindo aspectos da cooperação e da competição saudável, sem busca por resultados a qualquer custo, além de extremamente pedagógica, prepara as atletas para a vida. Além disso, nós as estimulamos para que a maior competição seja contra elas mesmas, no sentido da superação e da vitória pessoal, de poder se tornar melhor a cada dia. Dessa forma, não importa se ela (a atleta) se tornará atleta profissional ou não, estará preparada para um mundo ‘de adultos’ que será extremamente competitivo. A introdução da competição na vida dessas meninas através do esporte trará benefícios que durarão para toda a vida”.  

    O Campeonato do Interior de SP Sub 14 em 2015 reunirá também as equipes do Country Club de Valinhos, Clube de Campo e Regatas Cristóvão Colombo/Piracicaba, Nosso Clube/Limeira, Sociedade Esportiva Sanjoanense/São João da Boa Vista, Atleta Cidadão/São José dos Campos, SESI/SP, Associação Desportiva Classista Bradesco/Osasco e Prefeitura Municipal de Jundiaí.