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    terça-feira, 27 de maio de 2014

    SUB 15: COPA REGIONAL

    SUB 15 TERMINA TURNO
    DO CAMPEONATO DO INTERIOR

         A cada ano a primeira categoria competitiva do clube, o sub 15, se renova. O trabalho recomeça e um novo desafio surge para a equipe técnica do vôlei da Hípica. Novas atletas, mais ou menos experientes, mas que sempre são submetidas a uma atmosfera de comprometimento e dedicação ao esporte.
        
         “É sempre um novo e grande desafio pelo qual sou apaixonado. Ver que meninas que mal sabiam bater na bola no início da temporada fazerem grandes defesas, recepcionar com perfeição saques difíceis ou mesmo bloquear com a técnica correta faz com que minha paixão por ensinar se renove a cada dia. Não, nem sempre é um mar de rosas. Pelo contrário. Muitas vezes temos que forçar a barra para que a situação mude, para que conquistemos aquilo para que tanto lutamos. Mas no final de cada treino, de cada jogo, independente do que marcar o placar, sair da quadra com o sentimento de que demos nosso máximo é sempre a maior recompensa”, afirmou o técnico Peterson Bristotte.

         Para o sub 15 Hípica/Campinas em 2014, o primeiro turno terminou com um saldo bastante positivo. Se houvesse terminado agora a fase classificatória, a equipe campineira teria se classificado para as semifinais na quarta colocação. Em primeiro lugar está o Clube Cristóvão Colombo/Piracicaba; na segunda colocação está o Nosso Clube/Limeira, seguido pelo Rio Branco/Americana. A equipe da Hípica fecha os quatro melhores colocados. Em seguida estão: Salto, P. M. Jundiaí e o C.F.C. Tietê.
     
     
         Para que se tenha ideia da atmosfera das equipes Hípica/Campinas, segue mensagem que o técnico Peterson Bristotte mandou às suas atletas após a vitória contra o C. F. C. Tietê:
     
         "Nos últimos jogos de minhas duas equipes, sub 15 e Master, vi coisas muito semelhantes. Vi duas equipes aguerridas, unidas, sem vaidades, colocando o objetivo coletivo acima de ambições pessoais.
     
         Vi duas equipes serenas, mesmo nos momentos difíceis. Duas equipes que se doaram em quadra e no banco. Com atletas que puseram seu melhor a serviço do todo e que souberam ouvir instruções e, mais difícil ainda, entende-las e colocá-las em prática.
     
         Fui contaminado por minhas atletas com um sentimento de quietude e serenidade que me proporcionaram sabedoria para ler o adversário e nos momentos certos intervir com precisão.
     
         Muitos pensam que o técnico é o responsável por determinar o rendimento de sua equipe. Muitos estão certos. Mas muitos mais desconhecem ou simplesmente se esquecem de que o técnico também tem sangue quente correndo nas veias e que também é diretamente influenciado pela atmosfera que sua equipe traz para a quadra.
     
         O técnico é aquele que recarrega as baterias de sua equipe. E quem recarrega as baterias do técnico? Penso que deva ser, pelo menos em parte, um ciclo virtuoso de dar e receber. Uma via de mão dupla.
     
         Vi duas equipes que vislumbraram mais que a vitória no placar. Vi duas equipes que vislumbraram a vitória individual sem abrir mão da vitória coletiva. Vi duas equipes jogarem VOLEIBOL."
     



     

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