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    domingo, 6 de fevereiro de 2011

    Investimento em qualidade

    CBV AMPLIA QUADRO DE TREINADORES
    TOTTE É NÍVEL III

         Foram 8 dias de confinamento no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa na capital de São Paulo em conjunto com outros 32 técnicos de todo país que buscavam aprofundar seus conhecimentos no vôlei. Durante o curso promovido pela Confederação Brasileira de Voleibol em parceria com a Federação Paulista de Volleyball, representantes de equipes como SESI/SP, BMG/São Bernardo, Pinheiros/SKY, Bradesco/Osasco, São Caetano, Ribeirão Preto, Jundiaí, Barueri, São José dos Campos dentre outros, trocaram muitas idéias e aprenderam muito com os experientes instrutuores João Crisóstomo M. Bojikian e Ariovaldo Rabello, ex-técnicos da seleção brasileira.
         O grupo ainda foi instruído por feras do voleibol mundial, como o preparador físico da equipe Sollys/Osasco e das seleções brasileiras menores, Luiz Roberto Rigolin da Silva, a chefe da estatística da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), Sandra Caldeira e a Psicóloga das Seleções Brasileiras Adultas, Regina Brandão. E para prestigiar ainda mais os trabalhos, os técnicos ainda contaram como colegas de curso a ex-jogadora da seleção brasileira Ida e o central campeão olímpico de 1992 e atual técnico da seleção brasileira de vôlei sentado, Amauri Ribeiro. 
         "Já esperava que seria muito bom pelo que vi no nível II. O que me surpreendeu foi contar com um medalhista olímpico que dava seu testemunho dia a dia e se mostrou uma pessoa esplêndida", afirmou o técnico campineiro Peterson Bristotte (Totte), que continua: "O melhor de tudo isso é saber que o voleibol brasileiro está investindo no seu futuro e poder ver que esse futuro está também nas minhas mãos só aumentou ainda mais minha responsabilidade não só como técnico e preparador físico, mas como educador".
    Foto oficial dos novos técnicos CBV nível III
          Quando questionado sobre o futuro, Totte responde: "Nunca trabalhei simplesmente para vencer a qualquer custo. Além de toda bagagem que adquirimos nesses dias, o que mais importa é que a CBV agora nos deu uma chancela e uma obrigação: a de trabalhar em prol do vôlei do Brasil. Minha meta é também a de muitos técnicos e preparadores pelo Brasil afora. Se vou chegar à seleção brasileira ou não, isso só Deus sabe, mas vou fazer da minha vida uma luta para que continuem nos reconhendo (nós brasileiros) por muito tempo como os donos da bola, da rede e da quadra".     
         O curso habilitou os aprovados a dirigir qualquer equipe, de qualquer categoria, (de iniciantes a adultos em alto nível) em todo território nacional. 
         Parabéns, professor! O vôlei do Brasil agradece!

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